Assisti a versão da Orquestra Petrobras Sinfônica (OPS) para canções de Belchior, na Sala Cecilia Meireles, no Centro do RJ, no show ‘Belchior Sinfônico’.
Sob a regência do maestro Carlos Prazeres e a participação especial do cantor João Cavalcanti e do sanfoneiro Marcelo Caldi, que se unem à OPS para interpretar parte (pequena, diga-se de passagem) da obra do cantor e compositor cearense Belchior (1946 – 2017) com arranjos de Tiago Djape Pallone.
Em pouco mais de 60 minutos, a OPS apresentou 10 clássicos, como Mucuripe (Belchior / Fagner), Apenas um Rapaz Latino-Americano, Todo Sujo de Batom, A Palo Seco, Velha Roupa Colorida, Cemitério, Como Nossos Pais (repetida no único Bis da noite), Galos, Noites e Quintais e Sujeito de Sorte.
Belchior e o público que lotou a Sala Cecilia Meireles mereciam um pouco mais.